#diogo mainardi
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"O inferno dos vivos não é algo que será; se existe, é aquele que já está aqui, o inferno no qual vivemos todos os dias, que formamos estando juntos. Existem duas maneiras de não sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte deste até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: tentar saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e preservá-lo, e abrir espaço."
— CALVINO, Italo. As cidades invisíveis, tradução de Diogo Mainardi.
[Esse é, disparado, o melhor final de livro que já li. Em segundo lugar está o final de Na praia, do Ian McEwan.]
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translation:
"Capitalism failed, fails, and will fail in all of the societies in which it puts its tentacles, based on the expropriation and exploitation of men, by men.
This is what we fight. This is the popular democracy that we want. We want to see each other free from this.
The Soviet Union has ended. How many people have died from hunger, according to the UN's data, since that up until today? Over 120 million. There's something very wrong with this system. That's the rupture that we get. And we need to fight it while armed with the truth.
Were there many mistakes? Yes. Did they walk backwards with, for example, legislation and humanitarian issues during the first part of comrade Stalin's government? Yes. But if I'm not giving this lecture in german, every single person here has to thank him.
Communism, we still haven't seen it on earth. But we have seen real socialism. And I, as a communist militant, say that it's duty and a task for every communist militant to defend real socialism. The worst real socialism is better than the best capitalism. It might not be like that for its elites, but let's not fool ourselves here. It's a matter of world perception, and it's a matter of perception of the world based on individuality, versus a perception based on collectivity.
I'll end this by quoting... I don't know if it was Diogo Mainardi or who it was at Manhattan Connection: "There's only 3 things that work on Cuba - Ricardo Amorim! Education, safety and health!" "
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[...] człowiek jest zawsze niedoskonały i zniekształcony. To ciało, które upada.
,,Upadek’’ - Diogo Mainardi
#Upadek#Diogo Mainardi#cytat z książki#człowiek#niedoskonały#niedoskonały człowiek#zniekształcony#ciało
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Gore Vidal
CHEGARAM meus livros do Gore Vidal.
Palimpsesto - Memórias -- "palimpsesto" é do grego palímpsestos é significa antigo material de escrita, pergaminho etc, usado duas ou três vezes mediante raspagem do texto anterior. Tipo, escreve e apaga e usa para escrever de novo e de novo. É o livro de memórias de Vida, trata dos 40 primeiros anos da vida do escritor pensador, foi escrito na costa da Itália, do livro e do autor a orelha diz:
A reconhecida habilidade de Vidal como contador de histórias e analista elegante e irreverente dos fatos não poupa sua família e nem seus amigos (e inimigos) talentosos. Entre eles Tennessee Williams, os Kennedy, Eleonor Roosevelt, Truman Capote, Paul Newman e Joane Woodward, Christopher Isherwood, Jack Kerouac, Jane e Paul Bowles, Santayana, Anaïs Nin, Norman Mailer, Leonard Bernstein, o duque e a duquesa de Windsor. Fatos curiosos misturam-se a reflexões sobre literatura, história, arte e política. Palimpsesto é uma história real e também um extraordinário exercício de imaginação literária.
Gore Vidal nasceu em 1925 e morreu em 2012, junto com Tennessee Williams e Truman Capote faz parte dos norte-americanos gays escritores importantes. Capote também escreveu sobre os amigos e se deu mal, foi seu ocaso. Diogo Mainardi teve o privilégio de conhecer e discutir literatura com Vidal. Talvez a polêmica fosse um ponto de afinidade ou Mainardi aprendeu a ser polêmico e mordaz com o mestre.
O outro livro é -- Sede do mal - Contos de decadência e corrupção; a apresentação é de Marcos Soares, professor de literaturas inglesa e norte-americana da Universidade de São Paulo. Na contra capa:
Fez-me um estranho e desconjuntado discurso sobre a vida, o dever para conosco mesmos, que o momento é tudo que a gente tem, e que é desonroso nos enganarmos sobre isso. Não tenho certeza de que ele tenha dita alguma coisa muito útil ou muito original, mas ali, sentado no escuro, escutando, suas palavras tinham uma estranha urgência para mim, e senti, de certa forma, que ouvia um oráculo.
É um livrinho de 150 páginas com apresentação de quase 9 páginas e sete contos.
E o terceiro, Sonhando a Guerra - Sangue por petróleo e a Junta Cheney-Bush tem prefácio escrito por Luis Fernando Veríssimo. Na orelha a indaga-se que informações dispunham os serviços secretos dos Estados Unidos antes dos atentados de 11 de Setembro? O autor refuta a suposta motivação para a guerra contra o terror e levanta a questão dos interesses da América S.A. pelas riquezas minerais do Oriente Médio... Sim, Gore Vidal escreveu sobre política, foi um crítico da complexa sociedade norte-americana e seu talento especial de usar a palavra como arma deu ao escritor a fama de "consciência crítica dos Estados Unidos". É autor de 22 romances, cinco pe��as, inúmeros roteiros, mais duzentos ensaios (que realmente vale muito serem lidos, o caríssimo leitor encontra fácil no Google) e um livro de memórias (Palimpsesto).
Acho que já comentei, não é fácil encontrar os livros de Gore Vidal. Não há publicações novas, não tem ebook e há poucas publicações em português. Comprei pelo site Amazon, que realmente é muito bom para se comprar livros, e vieram de sebos, dois são novos e um, Palimpsesto) é usado em ótimo estado, e realmente está em ótimo estado. Chegaram rápido, vieram pelo Correio em um semana, a maioria das minhas compras da Amazon vem pelas eficientes transportadoras que entregam muito rápido, deveriam se chamar transportadoras Papa-Léguas. Eu já tinha um livro do autor, Criação, publicado pela Nova Fronteira, é um tijolinho de 800 páginas, quem não leu ainda não sei o que está fazendo na vida, apenas vivendo inutilmente. Não leu, leia.
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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Veja em Artigo Jurídico
https://artigojuridico.com.br/2017/05/26/justica-federal-em-pe-julgara-declaracoes-do-jornalista-diogo-mainardi-sobre-nordeste/
Justiça Federal em PE julgará declarações do jornalista Diogo Mainardi sobre Nordeste
O processo a respeito das declarações do jornalista Diogo Mainardi no programa Manhattan Connection, da Globo News, logo após as eleições de 2014, deverá prosseguir na 13ª Vara da Justiça Federal em Pernambuco.
Ao decidir um conflito de competência entre a Justiça Federal no Rio de Janeiro e a Justiça de Pernambuco, os ministros da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiram que o suposto crime (racismo ou discriminação) deve ser processado e julgado por um terceiro juízo, que foi o primeiro a tomar conhecimento dos fatos.
Durante o programa, exibido em outubro de 2014, Mainardi afirmou que o Nordeste “sempre foi retrógrado, sempre foi governista, sempre foi bovino”, entre outras afirmações consideradas racistas e discriminatórias por um cidadão que representou contra o jornalista.
Transnacional
Segundo o ministro Reynaldo Soares da Fonseca, autor do voto vencedor, o caso atrai a competência da Justiça Federal, pois a acusação de racismo é uma violação a tratado internacional do qual o Brasil é signatário.
Outro fator citado para justificar a competência da Justiça Federal é o alcance transnacional das declarações: “Ressalta nítido que as palavras do investigado atingiram uma coletividade e que o programa foi assistido por telespectadores dentro e fora do país, produzindo resultados transnacionais, revelando-se indiscutível a competência da Justiça Federal para conduzir a investigação.”
Além disso, segundo o ministro, devido à incerteza sobre o local de residência do investigado à época dos fatos e o local de produção do programa, o juízo competente para investigar e julgar o caso é o primeiro a ter conhecimento sobre os fatos, no caso a 13ª Vara Federal em Pernambuco, nos termos do parágrafo 2º do artigo 72 do Código de Processo Penal.
Habeas corpus
O relator do caso, ministro Felix Fischer, seguindo o parecer do Ministério Público Federal, votou pela concessão de habeas corpus de ofício para o trancamento da ação penal, ao fundamento de que não houve crime nas opiniões emitidas pelo jornalista.
A maioria, no entanto, seguiu a posição do ministro Reynaldo Soares da Fonseca, que entendeu que não seria adequado reconhecer de ofício a atipicidade da conduta. Para ele, a dúvida existente sobre a tipificação das declarações feitas durante o programa é motivo suficiente para a atuação do juízo competente na investigação do fato.
“A simples sinalização da dúvida com relação à tipicidade do delito em discussão no feito em que se suscita o conflito já é suficiente para chamar a atenção do juízo competente para a questão, provocando sua deliberação, sem que haja prejuízo para qualquer das partes ou prolongamento excessivo ou injustificado do andamento do processo”, justificou o ministro ao apresentar o voto divergente.
Esta notícia refere-se ao(s) processo(s): CC 146983.
Fonte: STJ.
#Artigo 72 do Código de Processo Penal#CC 146983#Decisão do STJ#Declarações de Diogo Mainardi sobre o Nordeste#Diogo Mainardi#Habeas corpus#STJ
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Diogo Mainardi irá processar responsável pela Revista Fórum
O escritor Diogo Mainardi, um dos fundadores do portal O Antagonista, irá processar um dos responsáveis pela Revista Fórum, o blogueiro Renato Rovai.
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Revisado por Maíra Pires @mairamacpires
Diogo Mainardi irá processar responsável pela Revista Fórum was originally published on Reaçonaria
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O fim da VEJA, revista e site mostram sinais de desgastes e pode ser a primeira a fechar.
Todos sabemos que o mundo agora é outro, a tecnologia, as mídias digitais, o marketing na palma da mão estão cavando o túmulo de grandes veículos de comunicação assim como a VEJA. Que carrega em seu histórico 50 anos de muitas mentiras e uma bagagem de processos. Agora a Revista VEJA apelidada como “Já era” mostra sinais de desgastes atacando os pequenos portais que contam as matérias como o povo quer ler e melhor, entre os pequenos não existe troca de barganhas para publicar ou não. O desemprego está batendo forte na classe jornalística e afetando toda mídia escrita. Levantamento da revista Imprensa, mostra que em 2015 foram registradas 1400 demissões entre jornalistas, técnicos de rádio, tv e gráficos no eixo Rio-São Paulo-Minas. Em 2016 este número chegou a 1.200, sendo 130 dessas demissões nos Diários Associados (TV Alterosa e O Estado de Minas), às vésperas do Natal. Vários veículos de comunicação encerraram suas atividades em virtude da recessão econômica e do efeito internet que está tirando cada vez mais leitores das revistas e jornais impressos. A tendência, segundo especialistas, é simplesmente o desaparecimento dos veículos impressos, que serão substituídos pela mídia eletrônica.
O caminho da VEJA será o mesmo. A revista saiu para o ataque com uma coluna que está rendendo milhares de acessos aos pequenos portais chamado “Me engana que eu posto” em troca mais de 50 portais pequenos estão se unindo pra montar uma coluna chamada “Me paga que eu falo” e contar com detalhes todos os processos da revista VEJA, com uma campanha nas mídias sociais para que a população brasileira possam deixar de assinar essa revista e o site.
Vejam alguns fatos:
Quando alguém se diz vítima de matéria publicada em qualquer mídia ou internet,com identificação do autor, sob o ponto de vista do direito vigente, ele é vítima de difamação ou atentado contra a honra,podendo processar os autores, que poderão ser condenados com multas ou detenção,geralmente inferior a 2 anos e praticamente simbólica, apenas constando da ficha do condenado .
No caso do último número da revista VEJA, capa com foto de LULA, manchete chamativa A VEZ DELE e cópia de extratos bancários em conta de BANCO SUIÇO DO SENADOR PELO RJ ,ex craque de futebol ROMÁRIO, o caso é completamente diferente sobre o ponto do DIREITO .
A LULA E AO SENADOR ROMÁRIO FORAM ATRIBUÍDOS CRIMES . Ambos não entraram na JUSTIÇA , alegando difamação ou atentado contra honra mas calúnia que segundo o direito,só ocorre quando um órgão de imprensa,ou pessoa física e jurídica imputa a alguém uma acusação de crime caluniosa sem fundamento .
Nesse caso ,a condenação se houver não é pena de detenção mas de reclusão ,com dolo e agravantes se houver .aumentando a pena . No processo de ROMÁRIO contra a VEJA,ele juntou na queixa crime ,declaração do BANCO SUIÇO relacionado pela VEJA, declarando inexistir conta em euros no nome de ROMÁRIO e o que é mais grave contra a VEJA e os jornalistas que assinaram a matéria ,editores do número da REVISTA VEJA em litígio, declaração do BANCO afirmando que o xerox do documento publicado pela VEJA é falso e foi forjado ,levando BANCO a processar a revista VEJA, no BRASIL e na SUIÇA, reclamando forte indenização .
No caso de LULA, ele não dispõe de um papel forte e contundente como ROMÁRIO dispõe, mas segundo a LEI brasileira alguém só pode ser acusado de crime de corrupção ,se existe uma condenação judicial transitada em julgado .
Não existe nenhuma sentença condenatória contra LULA, no momento investigado pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL .Sob o ponto de vista do direito acusar LULA de corrupto dá direito a ele de processar o autor da acusação por calúnia.
A poderosa REVISTA VEJA,tem dinheiro e poder para ter o mais competente acompanhamento jurídico e os juristas a serviço da EDITORA ABRIL, com certeza alertaram a VEJA, que as queixas crimes de LULA,do SENADOR ROMÁRIO e do banco suiço certamente demorarão ainda uns anos, mas é inevitável a condenação final da revista VEJA, com pagamento de milionária indenização e condenação dos jornalistas a penas de reclusão, além da edição de um número especial da revista ,com a foto de LULA E ROMÁRIO NA CAPA e o pedido de desculpas e desmentido da REVISTA .
Esse fato já ocorreu com a revista , quando caluniou ROBERTO CARDOSO ALVES, ex deputado e ex MINISTRO, que pagou indenização aos herdeiros do DEPUTADO,falecido no curso do processo e publicou numero especial com a foto do caluniado em toda a primeira página.
Tecnicamente ,quando a VEJA for novamente condenada é reincidente com dolo específico.
OS JORNALISTAS DA VEJA FUGIRAM
Hoje o SENADOR ROMÁRIO distribuiu por todo o BRASIL ,apelo para que os brasileiros que saibam aonde se encontram os JORNALISTAS DA VEJA ,que participaram da matéria criminosa. REPORTERES THIAGO PRADO e LESLIE BRANDÃO,DIRETOR DE REDAÇÃO EURÍPEDES ALCÂNTARA ,REDATORES CHEFES LAURO JARDIM, FÁBIO ALTMAN ,POLICARPO J[UNIOR E THAIS OYAMA mandem denúncia aonde foram vistos .
Esses jornalistas,apagaram todos os endereços de emails, páginas nas mídias sociais ,não respondem telefone, como fazem os marginais e bandidos em fuga.
Viva a liberdade absoluta de imprensa mas a ordem jurídica democrática não pode tolerar a chamada imprensa marron .
A VEJA desta semana cometeu canalhice contra seus 2 milhões de leitores .Fez uma capa sensacionalista,colocando o rosto de LULA e chamada indecente A VEZ DELE.
Na matéria, diz que um executivo da OAS, íntimo amigo de LULA, teria procurado o MINISTÉRIO PÚBLICO para fazer delação premiada, entregando provas acachapantes contra .LULA e seu filho e publica páginas com provas que LULA é corrupto e comeu toco do dinheiro roubado da PETROBRÁS.
As provas são cópias de depósito da OAS ao INSTITUTO LULA, propina que teria sido paga a uma antiga namorada de LULA. para calar o bico e não revelar as falcatruas feitas por ela em favor de LULA,quando chefiava a representação da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA em SÃO PAULO.
Outras provas acachapantes foram consertos e melhoria em sítio rural de LULA feitos pela OAS, que também pagou dívida de apartamento de LULA , junto a uma cooperativa que faliu e enganou milhares de pessoas que nunca receberam os imóveis comprados .
Sou assinante da VEJA ,li atentamente a matéria e imediatamente constatei que se tratava do que na linguagem da mídia ,chama-se imprensa marrom ,quando um jornal ou revista pública matérias indecentes e criminosas contra pessoas ou instituições.
Não encontrei nenhuma das provas indecentes e de maracutaias contra o filho de LULA.
A mesma VEJA também coloca a foto do senador ROMÁRIO ,RJ , ex craque de futebol que seria possuidor de imensa fortuna,em conta secreta na SUÍÇA .
Não se passaram nem 24 horas dessas indecências da revista VEJA e a imprensa divulga hoje, nota do SUPERINTENDE DA OAS, gerente ALDEMÁRIO PINHEIRO ,desmentindo a VEJA e afirmando que nunca procurou o MINISTÉRIO PÚBLICO para fazer delação premiada contra LULA e seu filho .
A imprensa também publica nota do a SENADOR ROMÁRIO , afirmando que constituiu advogado para processar a revista VEJA, de quem vai cobrar indenização por danos morais .
Quando li a matéria ,constatei que todos os fatos narrados era matéria requentada ,já publicada várias vezes na imprensa ,muitas foram alvo de investigações que nunca incriminaram LULA .
A única coisa verdadeira da matéria, são os recibos de doações ao INSTITUTO LULA, igual as doações feitas pela OAS ao INSTITUTO FHC ,JOSÉ SARNEY e TANCREDO NEVES, do PSDB.
NÃO AFIRMO QUE A REVISTA VEJA FOI DESMORALIZADA ,PORQUE HÁ MUITO TEMPO É UMA PUBLICAÇÃO INDECENTE E DESMORALIZADA
Lista de alguns, apenas alguns processos contra a REVISTA VEJA, iremos iniciar uma página para detalhar um a um
Foro Central Cível
0186520-16.2010.8.26.0100 (583.00.2010.186520)
Procedimento Comum / Pagamento
Recebido em: 24/09/2010 – 35ª Vara Cível
Incidentes e recursos
0068658-97.2005.8.26.0100 (583.00.2005.068658)
Procedimento Comum / Indenização por Dano Moral
Reqdo: Editora Abril S/A – Revista Veja
Recebido em: 28/06/2005 – 27ª Vara Cível
Incidentes e recursos
0192830-19.2002.8.26.0100 (000.02.192830-4)
Procedimento Comum
Recebido em: 10/10/2002 – 26ª Vara Cível
Incidentes e recursos
0094565-84.1999.8.26.0100 (000.99.094565-0)
Procedimento Comum
Recebido em: 17/08/1999 – 32ª Vara Cível
Incidentes e recursos
Foro Regional XI – Pinheiros
0000254-96.2007.8.26.0011 (011.07.000254-2)
Procedimento Comum / Crimes de Imprensa
Recebido em: 30/01/2007 – 1ª Vara Cível
Incidentes e recursos
0107165-35.2007.8.26.0011 (011.07.107165-9)
Procedimento Comum
Reqdo: Editora Abril S/A – Revista Veja
Recebido em: 26/04/2007 – 2ª Vara Cível
0000115-47.2007.8.26.0011 (011.07.000115-5)
Crimes de Imprensa / Crimes de Imprensa
Autor do Fato: Revista Veja
Recebido em: 10/01/2007 – 1ª Vara Criminal
0002707-98.2006.8.26.0011 (011.06.002707-0)
Notificação para Explicações
Reqdo: Diogo Mainardi – Revista Veja
Recebido em: 31/10/2006 – 1ª Vara Criminal
0002534-74.2006.8.26.0011 (011.06.002534-5)
Outros Feitos não Especificados
Autor do Fato: Revista Veja
Recebido em: 06/10/2006 – 1ª Vara Criminal
0003816-71.2006.8.26.0004 (004.06.003816-4)
Outros Feitos não Especificados
Reqdo: Revista Veja
Recebido em: 26/06/2006 – 1ª Vara Criminal
0028356-23.2005.8.26.0004 (004.05.028356-5)
Outros Feitos não Especificados
Querelado: Revista Veja
Recebido em: 13/09/2005 – 1ª Vara Criminal
0012873-63.2004.8.26.0011 (011.04.012873-4)
Crimes de Imprensa / Crimes de Imprensa
Reqdo: Editora Abril S/A – Revista Veja
Recebido em: 20/07/2004 – 2ª Vara Criminal (Antiga)
0005067-74.2004.8.26.0011 (011.04.005067-0)
Procedimento Comum
Reqdo: Editora Abril S/A – Revista Veja
Recebido em: 24/03/2004 – 2ª Vara Cível
Incidentes e recursos
Leia mais em: https://pensabrasil.com/o-fim-da-veja-revista-e-site-mostram-sinais-de-desgastes-e-pode-ser-primeira-fechar/
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MISSÃO: BOLSONARO-2022 Uma mulher comanda a tarefa de fundar o novo partido do presidente Caro leitor, De saída do PSL, o presidente Jair Bolsonaro vai fundar – e, depois, presidir – um novo partido político, o Aliança pelo Brasil. À frente da missão, está uma mulher, a advogada Karina Kufa. Em entrevista exclusiva ao repórter Igor Gadelha, a advogada fala sobre os desafios e o objetivo de fundar a nova legenda para o presidente: Leia um trecho da reportagem: “Está sendo muito estimulante fazer parte de um projeto importante, que é a criação de um partido que vai defender os ideais hoje pautados pelo presidente Bolsonaro, trabalhar essas bases da direita. É um partido que vai ser verdadeiramente de direita, porque hoje até os de direita são considerados mais de centro-direita…” Você pode ter acesso agora à íntregra da reportagem desta semana e a todos os conteúdos da Crusoé, em uma condição especial. Você terá acesso a: Edição da Semana, publicada às sextas-feiras, com alentadas reportagens investigativas e análises de Diogo Mainardi, Mario Sabino, Felipe Moura Brasil, Leandro Narloch e Ana Paula Henkel Diário, com notícias exclusivas de Brasília publicadas de segunda a domingo Condição especial válida por tempo limitado: acesse a Crusoé GRATUITAMENTE por 15 dias — para começar, basta clicar no botão abaixo: CLIQUE E VEJA OS BENEFÍCIOS DE ACESSAR CRUSOÉ DE GRAÇA POR 15 DIAS Você não será cobrado por qualquer valor durante o período gratuito de 15 dias de acesso à Crusoé. Somente após os 15 dias de acesso gratuito, sua assinatura anual será efetivada. Mas se você não quiser se tornar um assinante, poderá cancelar a assinatura dentro do período gratuito de 15 dias, sem qualquer custo, ligando para 11 4003-3759, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. A Crusoé foi criada em 2018 pelos jornalistas Diogo Mainardi e Mario Sabino com o propósito de mostrar para você o que acontece pelos cantos de Brasília, trazendo a verdade à tona ─ doa a quem doer. São princípios fundamentais da Crusoé: não aceitamos anúncios ou qualquer outro tipo de recursos de governos ou entidades públicas, sejam eles federais, estaduais ou municipais, dos poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário não aceitamos anúncios ou qualquer tipo de recursos de empresas estatais não aceitamos anúncios ou qualquer tipo de recursos de empresas privadas enroladas em falcatruas É isso que garante a você transparência total das informações divulgadas. Como se diz vulgarmente, não temos o rabo preso com os ocupantes do poder. Crusoé, uma ilha de independência no jornalismo brasileiro. Crusoé é uma revista direita e de direita. Não se trata de um trocadilho gratuito. Num país em que os mais torpes argumentos são usados para escamotear o assalto aos cofres públicos… … fazer uma revista direita significa ser intransigente com os malfeitos, com a corrupção, o conchavo, o toma-lá-dá-cá, a incompetência… Significa repudiar a velha política, aquela que foi derrotada em 2018 nas urnas. Os representantes dessas práticas não têm colher de chá na Crusoé. Vale para Lula, para o PT, para o Renan… Ser uma revista de direita significa, principalmente, defender valores e ações como: A Democracia Representativa, em que os políticos legitimamente eleitos agem em nome do eleitor e são por ele fiscalizados. Nada de comitês e afins, dominados por partidários dos poderosos, como quer a esquerda; A Livre Iniciativa, o direito dos cidadãos de se associarem livremente para aproveitar oportunidades e solucionar desafios contemporâneos, gerando negócios e riqueza. Governos não induzem prosperidade: quem o faz são os cidadãos empreendedores e as empresas, cabendo ao Estado estabelecer regras claras. Ou seja, nada do Estado gigante que controla tudo e nada entrega, como prega a esquerda; A Liberdade de Expressão e de Acesso à Informação, o que inclui a liberdade da imprensa de revelar ao público o que os poderosos gostariam de esconder. Foi assim que o Brasil afastou do poder uma presidente que arruinou as finanças e colocou atrás das grades um ex-presidente corrupto que lavava dinheiro. “Controle social da mídia”, como pregam o PT e seus satélites, nada mais é do que uma ferramenta para intimidar e calar a imprensa que não se ajoelha diante do poder. O Jornalismo Independente. Repetimos: a Crusoé, assim como O Antagonista, não aceita dinheiro de qualquer órgão público ou empresa estatal. Não há negociação nesse ponto. Mario Sabino costuma dizer que a publicidade estatal tem funcionado como um “mensalão”, por meio do qual governistas de plantão compram apoio de “jornalistas”. A prática aniquila o poder de fiscalização da imprensa sobre o governo. É um tiro na democracia. Foi assim nos governos petistas, que se associaram a blogs sujos. Que isso nunca mais se repita. A Crusoé é, portanto, uma revista que tem coragem de admitir sua posição. Mas isso não significa dar paz aos políticos de direita. O atual governo já demonstrou que tem a pauta certa para modernizar o Brasil: uma profunda reforma econômica (que inclui a previdenciária) e uma intransigente política de combate ao crime. A população felizmente concedeu um mandato a Jair Bolsonaro para que ele implemente essas mudanças. Mas o presidente não tem uma carta em branco. É preciso fiscalizar seu governo, e nós o fazemos. É preciso um jornalismo independente para fiscalizar os poderosos e impedir que eles façam o que bem entendem com o dinheiro do imposto que você paga. Temos a equipe mais preparada para essa tarefa. Na linha de frente, está Rodrigo Rangel, editor-executivo da revista Veja em Brasília até o início de 2018. Rodrigo possui três prêmios Esso e foi autor de algumas das reportagens mais impactantes sobre a Operação Lava Jato. Com seu rigor jornalístico, suas reportagens contribuíram para colocar na cadeia o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o ex-presidente Lula e muitos outros políticos corruptos. Com a Crusoé, você terá acesso a: 52 Edições da Semana da Crusoé por ano, com reportagens investigativas e exclusivas sobre os bastidores do poder notícias exclusivas do Diário, 24 horas por dia, 7 dias da semana acesso ao acervo integral da Crusoé a coluna provocadora do Diogo Mainardi a coluna de Mario Sabino, que revela bastidores da imprensa e relaciona os fatos presentes com a história brasileira o humor inteligente de Ruy Goiaba a coluna do politicamente incorreto Leandro Narloch as colunas de Felipe Moura Brasil e Ana Paula Henkel entrevistas exclusivas com personalidades da cena nacional e internacional ACESSO AO JORNALISMO INDEPENDENTE Você fará parte de um grupo bem informado, que participa ativamente de todas as decisões que vêm de Brasília. Em pouco mais de 1 ano, a Crusoé conquistou mais de 75.000 assinantes. A Revista Crusoé está pronta para denunciar o que for preciso, sempre em benefício de seus leitores. Como a reportagem que jogou luz sobre a vida luxuosa dos filhos de Lula (confira a capa abaixo). Os negócios da prole do presidente preso por corrupção e lavagem de dinheiro foram tema de uma extensa matéria logo na edição de estreia da revista. Outra a matéria revelou ao Brasil que uma das linhas de investigação da Polícia Federal sobre o atentado a Jair Bolsonaro apontava para o Primeiro Comando da Capital, a maior facção criminosa do país (capa abaixo). Advogados que defenderam Adélio Bispo de Oliveira, o autor da facada em Bolsonaro, ficaram sob a lupa das autoridades. E mais: revelamos que o então presidente da Petrobras, Pedro Parente, mantinha sociedade com empresas que tinham negócios com a estatal (capa abaixo). Dias depois da revelação, Parente deixou a estatal; revelamos que a PF reunira indícios de que a petista Gleisi Hoffmann havia recebido R$ 5,3 milhões em recursos ilegais (capa abaixo); também revelamos um plano de Cuba para ajudar Dilma a se reeleger em 2014 (capa abaixo). O plano teve a participação ativa dos profissionais cubanos do programa Mais Médicos, que atuavam como cabos eleitorais da petista. Você quer que esses políticos sejam fiscalizados? Você quer saber o que é feito às escondidas? A melhor forma de brigar por tudo isso é acompanhar diariamente um jornalismo independente e sem rabo preso com políticos e governos. A Crusoé é a melhor maneira de você começar a semana bem informado, para participar de qualquer conversa de alto nível. E você também pode se tornar um leitor agora mesmo. Se fizer sua assinatura HOJE mesmo, você terá benefícios especiais. Benefício 1 – Acesso a 52 Edições da Semana da Crusoé por ano Você terá acesso ilimitado às grandes e exclusivas reportagens publicadas na Edição da Semana da Crusoé, que revelam e analisam os fatos em profundidade, além de entrevistas exclusivas com personalidades e figuras de peso da política e as colunas de Diogo Mainardi, Mario Sabino, Ruy Goiaba e outros grandes nomes. Benefício 2 – Acesso a notícias exclusivas do Diário, 7 dias por semana, 24 horas por dia Você terá acesso ilimitado a todas as notícias diárias publicadas pela Redação da Crusoé em Brasília: você não vai perder nada que importa. Benefício 3 – Acesso ao acervo integral da Crusoé Você poderá conferir todos os conteúdos já publicados pela Crusoé desde o lançamento da revista: poderá ler, reler e fazer pesquisas. Benefício 4 – 15 dias de acesso ilimitado grátis De novo: você não será cobrado por qualquer valor durante o período gratuito de 15 dias de acesso à Crusoé. Somente após os 15 dias de acesso gratuito, sua assinatura anual será efetivada. Mas se você não quiser se tornar um assinante, poderá cancelar a assinatura dentro do período gratuito de 15 dias, sem qualquer custo, ligando para 11 4003-3759, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Você deve estar se perguntando: mas quanto custa para ter acesso a todos esses conteúdos informativos e analíticos e ao melhor jornalismo independente? Resposta: menos do que um cafezinho diário. Isso mesmo. Para ter acesso por um ano ao jornalismo independente da Crusoé e a informações e análises exclusivas da equipe que vive em Brasília, você vai pagar menos do que o equivalente a um cafezinho por dia. Se você quer se adiantar aos fatos e saber de antemão o que ocorre nos corredores de Brasília, basta clicar no botão abaixo agora mesmo: CLIQUE AQUI E ACESSE CRUSOÉ DE GRAÇA POR 15 DIAS Você será direcionado para uma plataforma 100% segura, onde você deverá preencher os seus dados. 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Diogo Mainardi diz que desistiu do Brasil e que não vai mais escrever em site
Diogo Mainardi diz que desistiu do Brasil e que não vai mais escrever em site
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O jornalista Diogo Mainardi disse nesta quarta-feira (10) que desistiu do Brasil e que está de saída dos portais de notícia O Antagonista e Crusoé, fundados por ele e Mario Sabino. "O plano é me dedicar a atividades mais gratificantes do ponto de vista intelectual e espiritual. De fato, pretendo passar meus dias deitado no sofá, tirando meleca do nariz. Quanto tempo…
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Diogo Mainardi diz que desistiu do Brasil e que não vai mais escrever em site
Diogo Mainardi diz que desistiu do Brasil e que não vai mais escrever em site
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O jornalista Diogo Mainardi disse nesta quarta-feira (10) que desistiu do Brasil e que está de saída dos portais de notícia O Antagonista e Crusoé, fundados por ele e Mario Sabino. "O plano é me dedicar a atividades mais gratificantes do ponto de vista intelectual e espiritual. De fato, pretendo passar meus dias deitado no sofá, tirando meleca do nariz. Quanto tempo…
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"Às vezes, parece-me que a sua voz chega de longe até mim, enquanto sou prisioneiro de um presente vistoso e invisível, no qual todas as formas de convivência humana atingiram o ponto extremo de seu ciclo e é impossível imaginar quais as novas formas que assumirão. E escuto, por intermédio de sua voz, as razões invisíveis pelas quais existiam as cidades e talvez pelas quais, após a morte, voltarão a existir."
— CALVINO, Italo. As cidades invisíveis, tradução de Diogo Mainardi.
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Jedyną dostępną człowiekowi postacią szczęścia jest śmierć, ponieważ tylko ten, kto przestaje istnieć, przestaje być nieszczęśliwy.
,,Upadek’’ - Diogo Mainardi
#cytat z książki#Upadek#Diogo Mainardi#człowiek#postać szczęścia#szczęście#śmierć#przestać istnieć#przestać być nieszczęśliwy#nieszczęśliwy#przestać
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Saída pela direita
Agora vendo Manhattan Conection... Diogo Mainardi bem animado com a eleição da direita. Acho que não sabemos direito o que vem pela frente. As manifestações da esquerda sábado foram mornas, poucas pessoas. Domingo o candidato da direita será eleito, as pesquisas dão uma vantagem de mais ou menos 20 milhões. A principal bandeira do candidato é um país mais seguro e livre da corrupção. Espera-se também que sejam anos de prosperidade econômica. Vi mais de uma vez o candidato dizer que vai garantir a liberdade de imprensa. Mas garante que vai acabar com o ativismo. Outra bandeira do candidato é o armamento da população. Enfim, não tenho mais nada para dizer a respeito. A sorte está lançada, que os acontecimentos que virão sejam para o bem comum e para felicidade de todos.
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Eu acho que é a “capacitação de Deus”; Diogo Mainardi diz que pode ser “coisa de milico”. Seja como for, Bolsonaro mostra inteligência e humildade: vamos ficar mal-acostumados assim.
Eu acho que é a “capacitação de Deus”; Diogo Mainardi diz que pode ser “coisa de milico”. Seja como for, Bolsonaro mostra inteligência e humildade: vamos ficar mal-acostumados assim.
Deve ser coisa de milico. Ou da bolsa de colostomia. O fato é que Jair Bolsonaro não fica se pavoneando na frente do espelho, cercado de macacas de auditório. Ele conhece seus limites e, modestamente, delega poderes. É uma espécie de Itamar Franco sem Lilian Ramos”. Diogo, na Crusoé. *
Apenas Itamar não sabia tudo. Era inteligente e humilde o bastante para compreender isso e chamar gente mais…
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Canalha e safado é pouco para definir o mau caráter do Mainardi, um dos donos do site Antagonista, que sempre que pode, massacra o Lula e a esquerda em geral. Eu não leio o "ANTA agoniza" (Antagonista). Ele propaga mentiras. 247 - Sócio do site O Antagonista, o jornalista Diogo Mainardi publicou artigo nesta sexta-feira (4) no qual fala em um suposto "golpe" contra o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nos processos contra o ex-presidente Lula (PT) na Lava Jato. No texto, Mainardi trata da acusação da presidente do Podemos, deputada federal Renata Abreu (SP), contra ministros do STF, que estariam ameaçando a candidatura de Moro. Pelo Twitter, o advogado Rodrigo Tacla Duran reagiu ao trecho do artigo de Mainardi, apoiador de Moro, que fala em "verdadeiro perigo para a democracia representado por aqueles que, em nome da própria democracia, fraudam flagrantemente as urnas, eliminando um adversário da corrida eleitoral". "Mainardi, você não pensava assim em 2018 ou é canalha e safado mesmo?", provocou. Mainardi, foi exatamente o que Moro fez na última campanha presidencial. O ex-juiz prendeu Lula, favorito nas pesquisas, e abriu caminho para a chegada de Jair Bolsonaro (PL) ao Palácio do Planalto. Encerrada a eleição, Moro abandonou a magistratura e assumiu o Ministério da Justiça no governo bolsonarista. #LULAPRESIDENTE2022 https://www.instagram.com/p/CZmPYPSLKsh/?utm_medium=tumblr
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