#diogo mainardi
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ninaemsaopaulo · 11 months ago
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"O inferno dos vivos não é algo que será; se existe, é aquele que já está aqui, o inferno no qual vivemos todos os dias, que formamos estando juntos. Existem duas maneiras de não sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte deste até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: tentar saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e preservá-lo, e abrir espaço."
— CALVINO, Italo. As cidades invisíveis, tradução de Diogo Mainardi.
[Esse é, disparado, o melhor final de livro que já li. Em segundo lugar está o final de Na praia, do Ian McEwan.]
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globodamorte · 1 year ago
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youtube
translation:
"Capitalism failed, fails, and will fail in all of the societies in which it puts its tentacles, based on the expropriation and exploitation of men, by men.
This is what we fight. This is the popular democracy that we want. We want to see each other free from this.
The Soviet Union has ended. How many people have died from hunger, according to the UN's data, since that up until today? Over 120 million. There's something very wrong with this system. That's the rupture that we get. And we need to fight it while armed with the truth.
Were there many mistakes? Yes. Did they walk backwards with, for example, legislation and humanitarian issues during the first part of comrade Stalin's government? Yes. But if I'm not giving this lecture in german, every single person here has to thank him.
Communism, we still haven't seen it on earth. But we have seen real socialism. And I, as a communist militant, say that it's duty and a task for every communist militant to defend real socialism. The worst real socialism is better than the best capitalism. It might not be like that for its elites, but let's not fool ourselves here. It's a matter of world perception, and it's a matter of perception of the world based on individuality, versus a perception based on collectivity.
I'll end this by quoting... I don't know if it was Diogo Mainardi or who it was at Manhattan Connection: "There's only 3 things that work on Cuba - Ricardo Amorim! Education, safety and health!" "
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queen-blance · 6 years ago
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[...] człowiek jest zawsze niedoskonały i zniekształcony. To ciało, które upada.
,,Upadek’’ - Diogo Mainardi
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escritordecontos · 3 years ago
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Gore Vidal
CHEGARAM meus livros do Gore Vidal.
Palimpsesto - Memórias -- "palimpsesto" é do grego palímpsestos é significa antigo material de escrita, pergaminho etc, usado duas ou três vezes mediante raspagem do texto anterior. Tipo, escreve e apaga e usa para escrever de novo e de novo. É o livro de memórias de Vida, trata dos 40 primeiros anos da vida do escritor pensador, foi escrito na costa da Itália, do livro e do autor a orelha diz:
A reconhecida habilidade de Vidal como contador de histórias e analista elegante e irreverente dos fatos não poupa sua família e nem seus amigos (e inimigos) talentosos. Entre eles Tennessee Williams, os Kennedy, Eleonor Roosevelt, Truman Capote, Paul Newman e Joane Woodward, Christopher Isherwood, Jack Kerouac, Jane e Paul Bowles, Santayana, Anaïs Nin, Norman Mailer, Leonard Bernstein, o duque e a duquesa de Windsor. Fatos curiosos misturam-se a reflexões sobre literatura, história, arte e política. Palimpsesto é uma história real e também um extraordinário exercício de imaginação literária.
Gore Vidal nasceu em 1925 e morreu em 2012, junto com Tennessee Williams e Truman Capote faz parte dos norte-americanos gays escritores importantes. Capote também escreveu sobre os amigos e se deu mal, foi seu ocaso. Diogo Mainardi teve o privilégio de conhecer e discutir literatura com Vidal. Talvez a polêmica fosse um ponto de afinidade ou Mainardi aprendeu a ser polêmico e mordaz com o mestre.
O outro livro é -- Sede do mal - Contos de decadência e corrupção; a apresentação é de Marcos Soares, professor de literaturas inglesa e norte-americana da Universidade de São Paulo. Na contra capa:
Fez-me um estranho e desconjuntado discurso sobre a vida, o dever para conosco mesmos, que o momento é tudo que a gente tem, e que é desonroso nos enganarmos sobre isso. Não tenho certeza de que ele tenha dita alguma coisa muito útil ou muito original, mas ali, sentado no escuro, escutando, suas palavras tinham uma estranha urgência para mim, e senti, de certa forma, que ouvia um oráculo.
É um livrinho de 150 páginas com apresentação de quase 9 páginas e sete contos.
E o terceiro, Sonhando a Guerra - Sangue por petróleo e a Junta Cheney-Bush tem prefácio escrito por Luis Fernando Veríssimo. Na orelha a indaga-se que informações dispunham os serviços secretos dos Estados Unidos antes dos atentados de 11 de Setembro? O autor refuta a suposta motivação para a guerra contra o terror e levanta a questão dos interesses da América S.A. pelas riquezas minerais do Oriente Médio... Sim, Gore Vidal escreveu sobre política, foi um crítico da complexa sociedade norte-americana e seu talento especial de usar a palavra como arma deu ao escritor a fama de "consciência crítica dos Estados Unidos". É autor de 22 romances, cinco pe��as, inúmeros roteiros, mais duzentos ensaios (que realmente vale muito serem lidos, o caríssimo leitor encontra fácil no Google) e um livro de memórias (Palimpsesto).
Acho que já comentei, não é fácil encontrar os livros de Gore Vidal. Não há publicações novas, não tem ebook e há poucas publicações em português. Comprei pelo site Amazon, que realmente é muito bom para se comprar livros, e vieram de sebos, dois são novos e um, Palimpsesto) é usado em ótimo estado, e realmente está em ótimo estado. Chegaram rápido, vieram pelo Correio em um semana, a maioria das minhas compras da Amazon vem pelas eficientes transportadoras que entregam muito rápido, deveriam se chamar transportadoras Papa-Léguas. Eu já tinha um livro do autor, Criação, publicado pela Nova Fronteira, é um tijolinho de 800 páginas, quem não leu ainda não sei o que está fazendo na vida, apenas vivendo inutilmente. Não leu, leia.
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adeuspassado · 6 years ago
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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artigojuridico-blog · 8 years ago
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Veja em Artigo Jurídico
https://artigojuridico.com.br/2017/05/26/justica-federal-em-pe-julgara-declaracoes-do-jornalista-diogo-mainardi-sobre-nordeste/
Justiça Federal em PE julgará declarações do jornalista Diogo Mainardi sobre Nordeste
O processo a respeito das declarações do jornalista Diogo Mainardi no programa Manhattan Connection, da Globo News, logo após as eleições de 2014, deverá prosseguir na 13ª Vara da Justiça Federal em Pernambuco.
Ao decidir um conflito de competência entre a Justiça Federal no Rio de Janeiro e a Justiça de Pernambuco, os ministros da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiram que o suposto crime (racismo ou discriminação) deve ser processado e julgado por um terceiro juízo, que foi o primeiro a tomar conhecimento dos fatos.
Durante o programa, exibido em outubro de 2014, Mainardi afirmou que o Nordeste “sempre foi retrógrado, sempre foi governista, sempre foi bovino”, entre outras afirmações consideradas racistas e discriminatórias por um cidadão que representou contra o jornalista.
Transnacional
Segundo o ministro Reynaldo Soares da Fonseca, autor do voto vencedor, o caso atrai a competência da Justiça Federal, pois a acusação de racismo é uma violação a tratado internacional do qual o Brasil é signatário.
Outro fator citado para justificar a competência da Justiça Federal é o alcance transnacional das declarações: “Ressalta nítido que as palavras do investigado atingiram uma coletividade e que o programa foi assistido por telespectadores dentro e fora do país, produzindo resultados transnacionais, revelando-se indiscutível a competência da Justiça Federal para conduzir a investigação.”
Além disso, segundo o ministro, devido à incerteza sobre o local de residência do investigado à época dos fatos e o local de produção do programa, o juízo competente para investigar e julgar o caso é o primeiro a ter conhecimento sobre os fatos, no caso a 13ª Vara Federal em Pernambuco, nos termos do parágrafo 2º do artigo 72 do Código de Processo Penal.
Habeas corpus
O relator do caso, ministro Felix Fischer, seguindo o parecer do Ministério Público Federal, votou pela concessão de habeas corpus de ofício para o trancamento da ação penal, ao fundamento de que não houve crime nas opiniões emitidas pelo jornalista.
A maioria, no entanto, seguiu a posição do ministro Reynaldo Soares da Fonseca, que entendeu que não seria adequado reconhecer de ofício a atipicidade da conduta. Para ele, a dúvida existente sobre a tipificação das declarações feitas durante o programa é motivo suficiente para a atuação do juízo competente na investigação do fato.
“A simples sinalização da dúvida com relação à tipicidade do delito em discussão no feito em que se suscita o conflito já é suficiente para chamar a atenção do juízo competente para a questão, provocando sua deliberação, sem que haja prejuízo para qualquer das partes ou prolongamento excessivo ou injustificado do andamento do processo”, justificou o ministro ao apresentar o voto divergente.
Esta notícia refere-se ao(s) processo(s): CC 146983.
Fonte: STJ.
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reaconaria · 8 years ago
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Diogo Mainardi irá processar responsável pela Revista Fórum
O escritor Diogo Mainardi, um dos fundadores do portal O Antagonista, irá processar um dos responsáveis pela Revista Fórum, o blogueiro Renato Rovai.
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Revisado por Maíra Pires @mairamacpires
Diogo Mainardi irá processar responsável pela Revista Fórum was originally published on Reaçonaria
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pensabrasil · 8 years ago
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O fim da VEJA, revista e site mostram sinais de desgastes e pode ser a primeira a fechar.
Todos sabemos que o mundo agora é outro, a tecnologia, as mídias digitais, o marketing na palma da mão estão cavando o túmulo de grandes veículos de comunicação assim como a VEJA. Que carrega em seu histórico 50 anos de muitas mentiras e uma bagagem de processos. Agora a Revista VEJA apelidada como “Já era” mostra sinais de desgastes atacando os pequenos portais que contam as matérias como o povo quer ler e melhor, entre os pequenos não existe troca de barganhas para publicar ou não. O desemprego está batendo forte na classe jornalística e afetando toda mídia escrita. Levantamento da revista Imprensa, mostra que em 2015 foram registradas 1400 demissões entre jornalistas, técnicos de rádio, tv e gráficos no eixo Rio-São Paulo-Minas. Em 2016 este número chegou a 1.200, sendo 130 dessas demissões nos Diários Associados (TV Alterosa e O Estado de Minas), às vésperas do Natal. Vários veículos de comunicação encerraram suas atividades em virtude da recessão econômica e do efeito internet que está tirando cada vez mais leitores das revistas e jornais impressos. A tendência, segundo especialistas, é simplesmente o desaparecimento dos veículos impressos, que serão substituídos pela mídia eletrônica.
O caminho da VEJA será o mesmo. A revista saiu para o ataque com uma coluna que está rendendo milhares de acessos aos pequenos portais chamado “Me engana que eu posto” em troca mais de 50 portais pequenos estão se unindo pra montar uma coluna chamada “Me paga que eu falo” e contar com detalhes todos os processos da revista VEJA, com uma campanha nas mídias sociais para que a população brasileira possam deixar de assinar essa revista e o site.
Vejam alguns fatos:
Quando  alguém se  diz  vítima de matéria publicada  em  qualquer mídia  ou  internet,com identificação do  autor, sob o  ponto  de vista  do  direito  vigente, ele  é vítima de difamação  ou  atentado  contra a  honra,podendo  processar  os autores, que  poderão  ser condenados com multas ou  detenção,geralmente inferior a  2 anos  e  praticamente simbólica, apenas constando  da  ficha do  condenado .
No  caso  do último número da revista VEJA, capa  com  foto  de LULA,  manchete  chamativa A  VEZ  DELE   e  cópia  de extratos  bancários em  conta  de  BANCO  SUIÇO DO SENADOR  PELO  RJ ,ex craque de  futebol  ROMÁRIO, o  caso é  completamente  diferente  sobre o  ponto  do   DIREITO .
A  LULA  E  AO  SENADOR  ROMÁRIO FORAM  ATRIBUÍDOS  CRIMES .  Ambos  não  entraram na JUSTIÇA , alegando difamação  ou  atentado  contra  honra  mas calúnia  que  segundo  o direito,só ocorre  quando  um órgão  de  imprensa,ou pessoa  física    e  jurídica  imputa a  alguém uma  acusação  de  crime  caluniosa  sem  fundamento .
Nesse  caso ,a  condenação  se  houver  não  é  pena  de  detenção mas  de reclusão ,com  dolo e  agravantes  se houver .aumentando a pena . No  processo de  ROMÁRIO  contra a  VEJA,ele  juntou na  queixa  crime ,declaração do   BANCO  SUIÇO  relacionado  pela    VEJA,  declarando inexistir  conta  em  euros  no  nome de  ROMÁRIO  e  o  que  é  mais grave  contra a   VEJA e  os  jornalistas  que  assinaram  a matéria ,editores   do  número da  REVISTA  VEJA  em litígio, declaração  do   BANCO    afirmando que  o  xerox  do  documento  publicado  pela    VEJA  é  falso  e  foi  forjado ,levando   BANCO   a  processar  a  revista   VEJA, no  BRASIL  e na   SUIÇA,  reclamando  forte   indenização .
No  caso  de    LULA, ele  não  dispõe  de  um papel  forte e contundente como    ROMÁRIO  dispõe, mas  segundo  a   LEI    brasileira   alguém  só  pode  ser  acusado  de  crime  de corrupção ,se  existe  uma condenação  judicial transitada  em  julgado .
Não existe  nenhuma  sentença  condenatória contra   LULA, no momento  investigado  pelo   MINISTÉRIO PÚBLICO   DO  DISTRITO  FEDERAL .Sob  o  ponto  de  vista  do  direito  acusar    LULA  de corrupto  dá  direito  a  ele de  processar o  autor da  acusação  por  calúnia.
A  poderosa REVISTA  VEJA,tem  dinheiro  e  poder  para ter  o  mais  competente  acompanhamento  jurídico  e  os  juristas a serviço  da  EDITORA ABRIL, com  certeza alertaram  a    VEJA, que  as queixas crimes  de   LULA,do SENADOR  ROMÁRIO e  do banco  suiço   certamente demorarão  ainda  uns  anos, mas  é  inevitável  a  condenação  final  da  revista  VEJA, com pagamento  de  milionária  indenização  e  condenação  dos  jornalistas a  penas de reclusão, além  da  edição  de um número  especial  da  revista ,com  a  foto  de   LULA E  ROMÁRIO NA  CAPA  e  o  pedido de desculpas  e  desmentido  da  REVISTA .
Esse  fato  já  ocorreu  com a  revista  , quando  caluniou ROBERTO  CARDOSO  ALVES, ex deputado  e  ex MINISTRO, que   pagou indenização  aos  herdeiros  do   DEPUTADO,falecido  no  curso  do  processo  e  publicou  numero  especial com  a foto  do  caluniado  em  toda  a  primeira página.
Tecnicamente  ,quando  a   VEJA  for novamente  condenada  é  reincidente  com  dolo  específico.
OS  JORNALISTAS  DA  VEJA  FUGIRAM
Hoje  o  SENADOR  ROMÁRIO  distribuiu  por  todo  o  BRASIL ,apelo  para  que  os  brasileiros  que  saibam aonde  se encontram  os JORNALISTAS  DA  VEJA ,que  participaram  da  matéria  criminosa. REPORTERES  THIAGO PRADO e   LESLIE  BRANDÃO,DIRETOR  DE  REDAÇÃO  EURÍPEDES   ALCÂNTARA ,REDATORES   CHEFES  LAURO  JARDIM,  FÁBIO  ALTMAN ,POLICARPO  J[UNIOR E  THAIS  OYAMA   mandem  denúncia  aonde  foram  vistos .
Esses jornalistas,apagaram  todos os  endereços  de  emails, páginas nas mídias  sociais ,não  respondem  telefone, como  fazem  os  marginais e  bandidos em  fuga.
Viva  a liberdade  absoluta  de  imprensa  mas a  ordem jurídica democrática não  pode  tolerar  a chamada imprensa marron .
A  VEJA desta  semana  cometeu  canalhice  contra  seus  2  milhões  de  leitores .Fez  uma  capa  sensacionalista,colocando   o  rosto  de   LULA  e    chamada  indecente  A  VEZ  DELE.
Na  matéria,  diz  que  um  executivo da    OAS, íntimo  amigo  de    LULA, teria  procurado  o    MINISTÉRIO  PÚBLICO  para fazer delação  premiada, entregando  provas acachapantes  contra   .LULA  e  seu  filho  e  publica  páginas  com provas  que    LULA   é corrupto e  comeu  toco  do  dinheiro roubado  da   PETROBRÁS.
As  provas  são  cópias  de   depósito da  OAS  ao  INSTITUTO  LULA,  propina que teria  sido  paga a  uma  antiga  namorada  de  LULA. para calar  o  bico e não  revelar  as falcatruas feitas  por  ela  em  favor  de  LULA,quando chefiava a representação da  PRESIDÊNCIA  DA  REPÚBLICA   em  SÃO PAULO.
Outras  provas acachapantes foram  consertos  e melhoria   em      sítio  rural  de  LULA feitos  pela   OAS, que  também pagou  dívida  de  apartamento de   LULA , junto  a  uma  cooperativa que  faliu e  enganou milhares de pessoas que nunca  receberam os  imóveis comprados .
Sou assinante da  VEJA ,li  atentamente a matéria  e  imediatamente constatei  que  se   tratava do que   na  linguagem  da  mídia ,chama-se  imprensa  marrom  ,quando  um  jornal  ou  revista pública  matérias  indecentes e  criminosas contra pessoas  ou  instituições.
Não  encontrei  nenhuma  das  provas  indecentes e  de maracutaias  contra  o  filho  de  LULA.
A  mesma  VEJA também  coloca  a  foto  do  senador  ROMÁRIO ,RJ , ex craque  de  futebol  que  seria  possuidor   de imensa  fortuna,em  conta  secreta na  SUÍÇA .
Não  se passaram  nem 24  horas  dessas  indecências  da  revista  VEJA  e  a  imprensa divulga  hoje, nota  do  SUPERINTENDE  DA  OAS,  gerente  ALDEMÁRIO   PINHEIRO ,desmentindo  a VEJA e  afirmando  que  nunca  procurou o  MINISTÉRIO  PÚBLICO  para fazer  delação  premiada contra  LULA  e seu  filho .
A  imprensa  também  publica  nota  do  a SENADOR ROMÁRIO , afirmando  que  constituiu  advogado  para  processar  a revista   VEJA, de  quem  vai  cobrar  indenização  por  danos  morais .
Quando  li  a matéria ,constatei  que  todos  os  fatos  narrados  era  matéria requentada ,já  publicada  várias vezes na imprensa ,muitas foram  alvo  de investigações que nunca incriminaram  LULA .
A única coisa verdadeira da matéria, são  os recibos  de doações ao   INSTITUTO LULA, igual  as doações  feitas pela  OAS  ao  INSTITUTO  FHC ,JOSÉ SARNEY  e  TANCREDO  NEVES, do PSDB.
NÃO  AFIRMO  QUE  A  REVISTA VEJA FOI  DESMORALIZADA  ,PORQUE  HÁ  MUITO TEMPO  É   UMA PUBLICAÇÃO INDECENTE E  DESMORALIZADA
Lista de alguns, apenas alguns processos contra a REVISTA VEJA, iremos iniciar uma página para detalhar um a um
Foro Central Cível
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0186520-16.2010.8.26.0100 (583.00.2010.186520)
Procedimento Comum / Pagamento
Recebido em: 24/09/2010 – 35ª Vara Cível
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 Incidentes e recursos
0068658-97.2005.8.26.0100 (583.00.2005.068658)
Procedimento Comum / Indenização por Dano Moral
Reqdo: Editora Abril S/A – Revista Veja
Recebido em: 28/06/2005 – 27ª Vara Cível
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 Incidentes e recursos
0192830-19.2002.8.26.0100 (000.02.192830-4)
Procedimento Comum
Recebido em: 10/10/2002 – 26ª Vara Cível
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 Incidentes e recursos
0094565-84.1999.8.26.0100 (000.99.094565-0)
Procedimento Comum
Recebido em: 17/08/1999 – 32ª Vara Cível
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 Incidentes e recursos
Foro Regional XI – Pinheiros
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0000254-96.2007.8.26.0011 (011.07.000254-2)
Procedimento Comum / Crimes de Imprensa
Recebido em: 30/01/2007 – 1ª Vara Cível
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 Incidentes e recursos
0107165-35.2007.8.26.0011 (011.07.107165-9)
Procedimento Comum
Reqdo: Editora Abril S/A – Revista Veja
Recebido em: 26/04/2007 – 2ª Vara Cível
0000115-47.2007.8.26.0011 (011.07.000115-5)
Crimes de Imprensa / Crimes de Imprensa
Autor do Fato: Revista Veja
Recebido em: 10/01/2007 – 1ª Vara Criminal
0002707-98.2006.8.26.0011 (011.06.002707-0)
Notificação para Explicações
Reqdo: Diogo Mainardi – Revista Veja
Recebido em: 31/10/2006 – 1ª Vara Criminal
0002534-74.2006.8.26.0011 (011.06.002534-5)
Outros Feitos não Especificados
Autor do Fato: Revista Veja
Recebido em: 06/10/2006 – 1ª Vara Criminal
0003816-71.2006.8.26.0004 (004.06.003816-4)
Outros Feitos não Especificados
Reqdo: Revista Veja
Recebido em: 26/06/2006 – 1ª Vara Criminal
0028356-23.2005.8.26.0004 (004.05.028356-5)
Outros Feitos não Especificados
Querelado: Revista Veja
Recebido em: 13/09/2005 – 1ª Vara Criminal
0012873-63.2004.8.26.0011 (011.04.012873-4)
Crimes de Imprensa / Crimes de Imprensa
Reqdo: Editora Abril S/A – Revista Veja
Recebido em: 20/07/2004 – 2ª Vara Criminal (Antiga)
0005067-74.2004.8.26.0011 (011.04.005067-0)
Procedimento Comum
Reqdo: Editora Abril S/A – Revista Veja
Recebido em: 24/03/2004 – 2ª Vara Cível
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 Incidentes e recursos
Leia mais em: https://pensabrasil.com/o-fim-da-veja-revista-e-site-mostram-sinais-de-desgastes-e-pode-ser-primeira-fechar/
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acdvsocialistas · 5 years ago
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MISSÃO: BOLSONARO-2022 Uma mulher comanda a tarefa de fundar o novo partido do presidente Caro leitor, De saída do PSL, o presidente Jair Bolsonaro vai fundar – e, depois, presidir – um novo partido político, o Aliança pelo Brasil. À frente da missão, está uma mulher, a advogada Karina Kufa. Em entrevista exclusiva ao repórter Igor Gadelha, a advogada fala sobre os desafios e o objetivo de fundar a nova legenda para o presidente: Leia um trecho da reportagem: “Está sendo muito estimulante fazer parte de um projeto importante, que é a criação de um partido que vai defender os ideais hoje pautados pelo presidente Bolsonaro, trabalhar essas bases da direita. É um partido que vai ser verdadeiramente de direita, porque hoje até os de direita são considerados mais de centro-direita…” Você pode ter acesso agora à íntregra da reportagem desta semana e a todos os conteúdos da Crusoé, em uma condição especial. Você terá acesso a: Edição da Semana, publicada às sextas-feiras, com alentadas reportagens investigativas e análises de Diogo Mainardi, Mario Sabino, Felipe Moura Brasil, Leandro Narloch e Ana Paula Henkel Diário, com notícias exclusivas de Brasília publicadas de segunda a domingo Condição especial válida por tempo limitado: acesse a Crusoé GRATUITAMENTE por 15 dias — para começar, basta clicar no botão abaixo: CLIQUE E VEJA OS BENEFÍCIOS DE ACESSAR CRUSOÉ DE GRAÇA POR 15 DIAS Você não será cobrado por qualquer valor durante o período gratuito de 15 dias de acesso à Crusoé. Somente após os 15 dias de acesso gratuito, sua assinatura anual será efetivada. Mas se você não quiser se tornar um assinante, poderá cancelar a assinatura dentro do período gratuito de 15 dias, sem qualquer custo, ligando para 11 4003-3759, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. A Crusoé foi criada em 2018 pelos jornalistas Diogo Mainardi e Mario Sabino com o propósito de mostrar para você o que acontece pelos cantos de Brasília, trazendo a verdade à tona ─ doa a quem doer. São princípios fundamentais da Crusoé: não aceitamos anúncios ou qualquer outro tipo de recursos de governos ou entidades públicas, sejam eles federais, estaduais ou municipais, dos poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário não aceitamos anúncios ou qualquer tipo de recursos de empresas estatais não aceitamos anúncios ou qualquer tipo de recursos de empresas privadas enroladas em falcatruas É isso que garante a você transparência total das informações divulgadas. Como se diz vulgarmente, não temos o rabo preso com os ocupantes do poder. Crusoé, uma ilha de independência no jornalismo brasileiro. Crusoé é uma revista direita e de direita. Não se trata de um trocadilho gratuito. Num país em que os mais torpes argumentos são usados para escamotear o assalto aos cofres públicos… … fazer uma revista direita significa ser intransigente com os malfeitos, com a corrupção, o conchavo, o toma-lá-dá-cá, a incompetência… Significa repudiar a velha política, aquela que foi derrotada em 2018 nas urnas. Os representantes dessas práticas não têm colher de chá na Crusoé. Vale para Lula, para o PT, para o Renan… Ser uma revista de direita significa, principalmente, defender valores e ações como: A Democracia Representativa, em que os políticos legitimamente eleitos agem em nome do eleitor e são por ele fiscalizados. Nada de comitês e afins, dominados por partidários dos poderosos, como quer a esquerda; A Livre Iniciativa, o direito dos cidadãos de se associarem livremente para aproveitar oportunidades e solucionar desafios contemporâneos, gerando negócios e riqueza. Governos não induzem prosperidade: quem o faz são os cidadãos empreendedores e as empresas, cabendo ao Estado estabelecer regras claras. Ou seja, nada do Estado gigante que controla tudo e nada entrega, como prega a esquerda; A Liberdade de Expressão e de Acesso à Informação, o que inclui a liberdade da imprensa de revelar ao público o que os poderosos gostariam de esconder. Foi assim que o Brasil afastou do poder uma presidente que arruinou as finanças e colocou atrás das grades um ex-presidente corrupto que lavava dinheiro. “Controle social da mídia”, como pregam o PT e seus satélites, nada mais é do que uma ferramenta para intimidar e calar a imprensa que não se ajoelha diante do poder. O Jornalismo Independente. Repetimos: a Crusoé, assim como O Antagonista, não aceita dinheiro de qualquer órgão público ou empresa estatal. Não há negociação nesse ponto. Mario Sabino costuma dizer que a publicidade estatal tem funcionado como um “mensalão”, por meio do qual governistas de plantão compram apoio de “jornalistas”. A prática aniquila o poder de fiscalização da imprensa sobre o governo. É um tiro na democracia. Foi assim nos governos petistas, que se associaram a blogs sujos. Que isso nunca mais se repita. A Crusoé é, portanto, uma revista que tem coragem de admitir sua posição. Mas isso não significa dar paz aos políticos de direita. O atual governo já demonstrou que tem a pauta certa para modernizar o Brasil: uma profunda reforma econômica (que inclui a previdenciária) e uma intransigente política de combate ao crime. A população felizmente concedeu um mandato a Jair Bolsonaro para que ele implemente essas mudanças. Mas o presidente não tem uma carta em branco. É preciso fiscalizar seu governo, e nós o fazemos. É preciso um jornalismo independente para fiscalizar os poderosos e impedir que eles façam o que bem entendem com o dinheiro do imposto que você paga. Temos a equipe mais preparada para essa tarefa. Na linha de frente, está Rodrigo Rangel, editor-executivo da revista Veja em Brasília até o início de 2018. Rodrigo possui três prêmios Esso e foi autor de algumas das reportagens mais impactantes sobre a Operação Lava Jato. Com seu rigor jornalístico, suas reportagens contribuíram para colocar na cadeia o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o ex-presidente Lula e muitos outros políticos corruptos. Com a Crusoé, você terá acesso a: 52 Edições da Semana da Crusoé por ano, com reportagens investigativas e exclusivas sobre os bastidores do poder notícias exclusivas do Diário, 24 horas por dia, 7 dias da semana acesso ao acervo integral da Crusoé a coluna provocadora do Diogo Mainardi a coluna de Mario Sabino, que revela bastidores da imprensa e relaciona os fatos presentes com a história brasileira o humor inteligente de Ruy Goiaba a coluna do politicamente incorreto Leandro Narloch as colunas de Felipe Moura Brasil e Ana Paula Henkel entrevistas exclusivas com personalidades da cena nacional e internacional ACESSO AO JORNALISMO INDEPENDENTE Você fará parte de um grupo bem informado, que participa ativamente de todas as decisões que vêm de Brasília. Em pouco mais de 1 ano, a Crusoé conquistou mais de 75.000 assinantes. A Revista Crusoé está pronta para denunciar o que for preciso, sempre em benefício de seus leitores. Como a reportagem que jogou luz sobre a vida luxuosa dos filhos de Lula (confira a capa abaixo). Os negócios da prole do presidente preso por corrupção e lavagem de dinheiro foram tema de uma extensa matéria logo na edição de estreia da revista. Outra a matéria revelou ao Brasil que uma das linhas de investigação da Polícia Federal sobre o atentado a Jair Bolsonaro apontava para o Primeiro Comando da Capital, a maior facção criminosa do país (capa abaixo). Advogados que defenderam Adélio Bispo de Oliveira, o autor da facada em Bolsonaro, ficaram sob a lupa das autoridades. E mais: revelamos que o então presidente da Petrobras, Pedro Parente, mantinha sociedade com empresas que tinham negócios com a estatal (capa abaixo). Dias depois da revelação, Parente deixou a estatal; revelamos que a PF reunira indícios de que a petista Gleisi Hoffmann havia recebido R$ 5,3 milhões em recursos ilegais (capa abaixo); também revelamos um plano de Cuba para ajudar Dilma a se reeleger em 2014 (capa abaixo). O plano teve a participação ativa dos profissionais cubanos do programa Mais Médicos, que atuavam como cabos eleitorais da petista. Você quer que esses políticos sejam fiscalizados? Você quer saber o que é feito às escondidas? A melhor forma de brigar por tudo isso é acompanhar diariamente um jornalismo independente e sem rabo preso com políticos e governos. A Crusoé é a melhor maneira de você começar a semana bem informado, para participar de qualquer conversa de alto nível. E você também pode se tornar um leitor agora mesmo. Se fizer sua assinatura HOJE mesmo, você terá benefícios especiais. Benefício 1 – Acesso a 52 Edições da Semana da Crusoé por ano Você terá acesso ilimitado às grandes e exclusivas reportagens publicadas na Edição da Semana da Crusoé, que revelam e analisam os fatos em profundidade, além de entrevistas exclusivas com personalidades e figuras de peso da política e as colunas de Diogo Mainardi, Mario Sabino, Ruy Goiaba e outros grandes nomes. Benefício 2 – Acesso a notícias exclusivas do Diário, 7 dias por semana, 24 horas por dia Você terá acesso ilimitado a todas as notícias diárias publicadas pela Redação da Crusoé em Brasília: você não vai perder nada que importa. Benefício 3 – Acesso ao acervo integral da Crusoé Você poderá conferir todos os conteúdos já publicados pela Crusoé desde o lançamento da revista: poderá ler, reler e fazer pesquisas. Benefício 4 – 15 dias de acesso ilimitado grátis De novo: você não será cobrado por qualquer valor durante o período gratuito de 15 dias de acesso à Crusoé. Somente após os 15 dias de acesso gratuito, sua assinatura anual será efetivada. Mas se você não quiser se tornar um assinante, poderá cancelar a assinatura dentro do período gratuito de 15 dias, sem qualquer custo, ligando para 11 4003-3759, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Você deve estar se perguntando: mas quanto custa para ter acesso a todos esses conteúdos informativos e analíticos e ao melhor jornalismo independente? Resposta: menos do que um cafezinho diário. Isso mesmo. Para ter acesso por um ano ao jornalismo independente da Crusoé e a informações e análises exclusivas da equipe que vive em Brasília, você vai pagar menos do que o equivalente a um cafezinho por dia. Se você quer se adiantar aos fatos e saber de antemão o que ocorre nos corredores de Brasília, basta clicar no botão abaixo agora mesmo: CLIQUE AQUI E ACESSE CRUSOÉ DE GRAÇA POR 15 DIAS Você será direcionado para uma plataforma 100% segura, onde você deverá preencher os seus dados. 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vidadesucesso · 2 years ago
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Diogo Mainardi diz que desistiu do Brasil e que não vai mais escrever em site
Diogo Mainardi diz que desistiu do Brasil e que não vai mais escrever em site
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O jornalista Diogo Mainardi disse nesta quarta-feira (10) que desistiu do Brasil e que está de saída dos portais de notícia O Antagonista e Crusoé, fundados por ele e Mario Sabino. "O plano é me dedicar a atividades mais gratificantes do ponto de vista intelectual e espiritual. De fato, pretendo passar meus dias deitado no sofá, tirando meleca do nariz. Quanto tempo…
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portaletvgurupi · 2 years ago
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Diogo Mainardi diz que desistiu do Brasil e que não vai mais escrever em site
Diogo Mainardi diz que desistiu do Brasil e que não vai mais escrever em site
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O jornalista Diogo Mainardi disse nesta quarta-feira (10) que desistiu do Brasil e que está de saída dos portais de notícia O Antagonista e Crusoé, fundados por ele e Mario Sabino. "O plano é me dedicar a atividades mais gratificantes do ponto de vista intelectual e espiritual. De fato, pretendo passar meus dias deitado no sofá, tirando meleca do nariz. Quanto tempo…
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ninaemsaopaulo · 11 months ago
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"Às vezes, parece-me que a sua voz chega de longe até mim, enquanto sou prisioneiro de um presente vistoso e invisível, no qual todas as formas de convivência humana atingiram o ponto extremo de seu ciclo e é impossível imaginar quais as novas formas que assumirão. E escuto, por intermédio de sua voz, as razões invisíveis pelas quais existiam as cidades e talvez pelas quais, após a morte, voltarão a existir."
— CALVINO, Italo. As cidades invisíveis, tradução de Diogo Mainardi.
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queen-blance · 6 years ago
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Jedyną dostępną człowiekowi postacią szczęścia jest śmierć, ponieważ tylko ten, kto przestaje istnieć, przestaje być nieszczęśliwy.
,,Upadek’’ - Diogo Mainardi
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escritordecontos · 6 years ago
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Saída pela direita
Agora vendo Manhattan Conection... Diogo Mainardi bem animado com a eleição da direita. Acho que não sabemos direito o que vem pela frente. As manifestações da esquerda sábado foram mornas, poucas pessoas. Domingo o candidato da direita será eleito, as pesquisas dão uma vantagem de mais ou menos 20 milhões. A principal bandeira do candidato é um país mais seguro e livre da corrupção. Espera-se também que sejam anos de prosperidade econômica. Vi mais de uma vez o candidato dizer que vai garantir a liberdade de imprensa. Mas garante que vai acabar com o ativismo. Outra bandeira do candidato é o armamento da população. Enfim, não tenho mais nada para dizer a respeito. A sorte está lançada, que os acontecimentos que virão sejam para o bem comum e para felicidade de todos.
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blogdivergindo · 6 years ago
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Eu acho que é a “capacitação de Deus”; Diogo Mainardi diz que pode ser “coisa de milico”. Seja como for, Bolsonaro mostra inteligência e humildade: vamos ficar mal-acostumados assim.
Eu acho que é a “capacitação de Deus”; Diogo Mainardi diz que pode ser “coisa de milico”. Seja como for, Bolsonaro mostra inteligência e humildade: vamos ficar mal-acostumados assim.
Deve ser coisa de milico. Ou da bolsa de colostomia. O fato é que Jair Bolsonaro não fica se pavoneando na frente do espelho, cercado de macacas de auditório. Ele conhece seus limites e, modestamente, delega poderes. É uma espécie de Itamar Franco sem Lilian Ramos”. Diogo, na Crusoé. *
Apenas Itamar não sabia tudo. Era inteligente e humilde o bastante para compreender isso e chamar gente mais…
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eunannirocha · 3 years ago
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Canalha e safado é pouco para definir o mau caráter do Mainardi, um dos donos do site Antagonista, que sempre que pode, massacra o Lula e a esquerda em geral. Eu não leio o "ANTA agoniza" (Antagonista). Ele propaga mentiras. 247 - Sócio do site O Antagonista, o jornalista Diogo Mainardi publicou artigo nesta sexta-feira (4) no qual fala em um suposto "golpe" contra o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nos processos contra o ex-presidente Lula (PT) na Lava Jato. No texto, Mainardi trata da acusação da presidente do Podemos, deputada federal Renata Abreu (SP), contra ministros do STF, que estariam ameaçando a candidatura de Moro. Pelo Twitter, o advogado Rodrigo Tacla Duran reagiu ao trecho do artigo de Mainardi, apoiador de Moro, que fala em "verdadeiro perigo para a democracia representado por aqueles que, em nome da própria democracia, fraudam flagrantemente as urnas, eliminando um adversário da corrida eleitoral". "Mainardi, você não pensava assim em 2018 ou é canalha e safado mesmo?", provocou. Mainardi, foi exatamente o que Moro fez na última campanha presidencial. O ex-juiz prendeu Lula, favorito nas pesquisas, e abriu caminho para a chegada de Jair Bolsonaro (PL) ao Palácio do Planalto. Encerrada a eleição, Moro abandonou a magistratura e assumiu o Ministério da Justiça no governo bolsonarista. #LULAPRESIDENTE2022 https://www.instagram.com/p/CZmPYPSLKsh/?utm_medium=tumblr
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